quarta-feira, 30 de maio de 2012

A final , uma luz no fim do tunel...

A proposta de descriminalização foi aprovada pela comissão de juristas que está elaborando a reforma do código penal brasileiro, que deve ser concluída em junho. Mas ela só vai valer se for aprovada na Câmara dos Deputados e no Senado. O texto classifica como porte para uso pessoal quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual durante cinco dias.ca como porte para uso pessoal quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual durante cinco dias.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

humor cannabico

Marcha da Maconha - Brasilia

Galera ta na hora de colocar o pé na rua , e mostrar a nossa voz. Participe da marcha da maconha em Brasília e garanta o direito a liberdade.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Por Que Legalizar



10 razões pelas quais eu sou a favor da legalização da maconha

1. Não causa dependência química. Pelo contrário, é utilizada em várias partes do mundo como auxiliar no tratamento da dependência química.

Há um estudo da Universidade Federal de São Paulo realizado com dependentes de crack que foram tratados com maconha. Crack! Após 6 meses, 68% deles haviam trocado o crack pela maconha… Grande coisa, né? trocar um vício por outro. Sim, já seria grande coisa trocar uma substância devastadora por uma que praticamente não causa danos… Porém, após 3 anos desses 68%, TODOS, TODOS, expontaneamente largaram a maconha e não usaram mais nenhuma outra droga.

A maconha não é a “porta de entrada” para as drogas, mas pode ser uma “porta de saída”.

2. Não é inteiramente inofensiva, mas é muito menos danosa do que outras substâncias legalizadas, como álcool e tabaco.

Muita gente não sabe, mas é IMPOSSÍVEL alguém morrer de overdose de maconha. A quantidade necessária para isso seria SETECENTOS MIL BASEADOS FUMADOS EM MENOS DE 15 MINUTOS! A título de comparação, a dose potencialmente letal de cafeína pode ser ingerida em 42 xícaras de café.

3. Há milhares de anos a maconha é utilizada medicinalmente e até hoje salva vidas.

Os principais usos medicinais reconhecidos cientificamente e legalizados em algumas partes do mundo hoje são: combater enjôo (para que pacientes de câncer possam enfrentar quimioterapia), abrir o apetite (para que pacientes de AIDS não morram devido à falta de peso) e regular pressão intra-ocular (para que pacientes de glaucoma não fiquem cegos)

A maconha não mata. A hipocrisia sim. Com a legalização os pacientes vão poder adquirir legalmente e com controle de qualidade o medicamente de que precisam.

4. Tem milhares de aplicações industriais e era ela e não o petróleo a matéria-prima base no mundo até ser proibida por interesses comerciais. Da maconha se faz papel, tintas, medicamentos, combustível, tecidos, cosméticos e uma série de produtos que não caberia aqui! O primeiro Ford Modelo T era feito de aço e maconha e movido a combustível feito de maconha!

A fibra de maconha além de ser muito mais resistente, flexível e durável do que a do algodão, precisa de muito menos água e agrotóxicos. Relegalizar a maconha é proteger o meio ambiente.

5. Porque é sagrada para fiéis de diversas religiões e a nossa constituição garante a liberdade religiosa.

6. Porque a proibição é um absurdo jurídico! Não é possível haver um crime sem que haja pelo menos uma vítima! No futuro olharão para trás e verão a proibição da maconha com o mesmo horror com que hoje vemos a Inquisição.

7. Todos tem o direito de fazer o que quiser com o próprio corpo. Nem mesmo auto-mutilação é criminalizada. Por que fumar maconha seria?

8. O povo nunca foi ouvido. A proibição foi imposta ao mundo por interesses comerciais. Nem mesmo o povo dos EUA foi consultado. A discussão no Congresso deles durou menos de 10 minutos. Propuseram proibir a “marijuana, a perigosa droga mexicana que transformava homens em animais”. Quando os congressistas souberam que se tratava da Cannabis, já era tarde.

A Associação Médica Americana foi contra a proibição da maconha, mas foi ignorada. Hoje médicos e pesquisadores de todo o mundo defendem a relegalização.

9. Porque, apesar de a maconha nunca ter causado uma morte sequer, a repressão ao cultivo, ao comércio e ao uso faz milhares de vítimas fatais no Brasil. Sem contar os bilhões de reais que são desperdiçados nessa guerra sem sentido.

10. Consequentemente, para acabar de uma vez por todas com o tráfico de maconha.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Descriminaliza STF - Assine a carta e ajude a garantir nosso direito de liberdade.



Galera , esse post para mim é um motivo de muita alegria e tenho certeza que para muitos também sera.



Ai a galera da Marcha da Maconha lançou um aplicativo para gerar uma mobilização de massa dos ativistas interessados no julgamento desta causa. O esquema é simples: basta entrar no site da Marcha, preencher um cadastro com seu nome e e-mail para disparar uma mensagem para o gabinete dos 11 ministros do STF. Você pode (e deve) ler a carta antes de confirmar o envio.




Por que descriminalizar?

Em 2012, a maconha é novamente pauta do Supremo Tribunal Federal. Este ano o STF pode decidir se o porte da droga, para uso pessoal, deve ou não ser considerado crime. 

A ação pergunta ao Tribunal se, de acordo com a Constituição Federal, deve ser criminalizada – punida, encarcerada, reprimida – a pessoa que traz consigo uma substância que, na pior das hipóteses, causaria algum mal apenas para ela mesma. 

No Brasil, os ministros do STF já reconheceram esta causa como tema de repercussão geral que afeta toda a sociedade, e pode ser colocada em pauta e julgada ainda em 2012. 

A Marcha da Maconha, cumprindo seu papel de questionar e propor à sociedade o debate sobre outra política de drogas, promove em maio manifestações públicas em 37 cidades do país. Durante todo o mês, convidamos todos/as que acreditam no fim da guerra, a participar também da Campanha #descriminalizaSTF.



Existe um processo em tramitação no STF, o RE 635659, que pode descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal no Brasil. Ainda não é a sonhada legalização, mas é um passo importante para acabar de vez com o proibicionismo. Só que esse processo corre o risco de prescrever ainda esse ano e, se isto ocorrer, tudo continua na mesma até a entrada de uma nova ação na nossa Corte Suprema.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A verdade sobre a maconha - 1#


Maconha faz mal?
Taí uma pergunta que vem sendo feita faz tempo. Depois de mais de um século de pesquisas, a resposta mais honesta é: faz, mas muito pouco e só para casos extremos. O uso moderado não faz mal. A preocupação da ciência com esse assunto começou em 1894, quando a Índia fazia parte do Império Britânico. Havia, então, a desconfiança de que o bhang, uma bebida à base de maconha muito comum na Índia, causava demência. Grupos religiosos britânicos reivindicavam sua proibição. Formou-se a Comissão Indiana de Drogas da Cannabis, que passou dois anos investigando o tema. O relatório final desaconselhou a proibição: “O bhang é quase sempre inofensivo quando usado com moderação e, em alguns casos, é benéfico. O abuso do bhang é menos prejudicial que o abuso do álcool”.
Em 1944, um dos mais populares prefeitos de Nova York, Fiorello La Guardia, encomendou outra pesquisa. Em meio à histeria antimaconha de Anslinger, La Guardia resolveu conferir quais os reais riscos da tal droga assassina. Os cientistas escolhidos por ele fizeram testes com presidiários (algo comum na época) e concluíram: “O uso prolongado da droga não leva à degeneração física, mental ou moral”. O trabalho passou despercebido no meio da barulheira proibicionista de Anslinger.
A partir dos anos 60, várias pesquisas parecidas foram encomendadas por outros governos. Relatórios produzidos na Inglaterra, no Canadá e nos Estados Unidos aconselharam um afrouxamento nas leis. Nenhuma dessas pesquisas foi suficiente para forçar uma mudança. Mas a experiência mais reveladora sobre a maconha e suas conseqüências foi realizada fora do laboratório. Em 1976, a Holanda decidiu parar de prender usuários de maconha desde que eles comprassem a droga em cafés autorizados. Resultado: o índice de usuários continua comparável aos de outros países da Europa. O de jovens dependentes de heroína caiu – estima-se que, ao tirar a maconha da mão dos traficantes, os holandeses separaram essa droga das mais pesadas e, assim, dificultaram o acesso a elas.
Nos últimos anos, os possíveis males da maconha foram cuidadosamente escrutinados – às vezes por pesquisadores competentes, às vezes por gente mais interessada em convencer os outros da sua opinião. 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Mundo de Criticas - A historia da proibição da cannabis



Por que a maconha é proibida?

Porque faz mal a saúde. Sera?
Então porque os doçes , frituras , refrigerantes ou até mesmo drogas licitas como o tabaco e o alcool não são proibidas?
E, diga-se de passagem, nenhum mal sério à saúde foi comprovado para o uso esporádico de maconha. A guerra contra essa planta foi motivada muito mais por fatores raciais, econômicos, políticos e morais do que por argumentos científicos. E algumas dessas razões são inconfessáveis. Tem a ver com o preconceito contra árabes, chineses, mexicanos e negros, usuários freqüentes de maconha no começo do século XX. Deve muito aos interesses de indústrias poderosas dos anos 20, que vendiam tecidos sintéticos e papel e queriam se livrar de um concorrente, o cânhamo. Tem raízes também na bem-sucedida estratégia de dominação dos Estados Unidos sobre o planeta. E, é claro, guarda relação com o moralismo judaico-cristão (e principalmente protestante-puritano), que não aceita a idéia do prazer sem merecimento – pelo mesmo motivo, no passado, condenou-se a masturbação.

Por que é proibido?

“O corpo esmagado da menina jazia espalhado na calçada um dia depois de mergulhar do quinto andar de um prédio de apartamentos em Chicago. Todos disseram que ela tinha se suicidado, mas, na verdade, foi homicídio. O assassino foi um narcótico conhecido na América como marijuana e na história como haxixe. Usado na forma de cigarros, ele é uma novidade nos Estados Unidos e é tão perigoso quanto uma cascavel.” Começa assim a matéria “Marijuana: assassina de jovens”, publicada em 1937 na revista American Magazine. A cena nunca aconteceu. O texto era assinado por um funcionário do governo chamado Harry Anslinger. Se a maconha, hoje, é ilegal em praticamente todo o mundo, não é exagero dizer que o maior responsável foi ele.

Nas primeiras décadas do século XX, a maconha era liberada, embora muita gente a visse com maus olhos. Aqui no Brasil, maconha era “coisa de negro”, fumada nos terreiros de candomblé para facilitar a incorporação e nos confins do país por agricultores depois do trabalho. Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos incômodos intelectuais boêmios. Nos Estados Unidos, quem fumava eram os cada vez mais numerosos mexicanos – meio milhão deles cruzaram o Rio Grande entre 1915 e 1930 em busca de trabalho. Muitos não acharam. Ou seja, em boa parte do Ocidente, fumar maconha era relegado a classes marginalizadas e visto com antipatia pela classe média branca.

Pouca gente sabia, entretanto, que a mesma planta que fornecia fumo às classes baixas tinha enorme importância econômica. Dezenas de remédios – de xaropes para tosse a pílulas para dormir – continham cannabis. Quase toda a produção de papel usava como matéria-prima a fibra do cânhamo, retirada do caule do pé de maconha. A indústria de tecidos também dependia da cannabis – o tecido de cânhamo era muito difundido, especialmente para fazer cordas, velas de barco, redes de pesca e outros produtos que exigissem um material muito resistente. A Ford estava desenvolvendo combustíveis e plásticos feitos a partir do óleo da semente de maconha. As plantações de cânhamo tomavam áreas imensas na Europa e nos Estados Unidos.

Em 1920, sob pressão de grupos religiosos protestantes, os Estados Unidos decretaram a proibição da produção e da comercialização de bebidas alcoólicas. Era a Lei Seca, que durou até 1933. Foi aí que Henry Anslinger surgiu na vida pública americana – reprimindo o tráfico de rum que vinha das Bahamas. Foi aí, também, que a maconha entrou na vida de muita gente – e não só dos mexicanos. “A proibição do álcool foi o estopim para o ‘boom’ da maconha”, afirma o historiador inglês Richard Davenport-Hines, especialista na história dos narcóticos, em seu livro The Pursuit of Oblivion (A busca do esquecimento, ainda sem versão para o Brasil). “Na medida em que ficou mais difícil obter bebidas alcoólicas e elas ficaram mais caras e piores, pequenos cafés que vendiam maconha começaram a proliferar”, escreveu.

Anslinger foi promovido a chefe da Divisão de Controle Estrangeiro do Comitê de Proibição e sua tarefa era cuidar do contrabando de bebidas. Foi nessa época que ele percebeu o clima de antipatia contra a maconha que tomava a nação. Clima esse que só piorou com a quebra da Bolsa, em 1929, que afundou a nação numa recessão. No sul do país, corria o boato de que a droga dava força sobre-humana aos mexicanos, o que seria uma vantagem injusta na disputa pelos escassos empregos. A isso se somavam insinuações de que a droga induzia ao sexo promíscuo (muitos mexicanos talvez tivessem mais parceiros que um americano puritano médio, mas isso não tem nada a ver com a maconha) e ao crime (com a crise, a criminalidade aumentou entre os mexicanos pobres, mas a maconha é inocente disso). Baseados nesses boatos, vários Estados começaram a proibir a substância. Nessa época, a maconha virou a droga de escolha dos músicos de jazz, que afirmavam ficar mais criativos depois de fumar.

Seria um empurrão considerável para a nascente indústria de sintéticos se as imensas lavouras de cannabis fossem destruídas, tirando a fibra do cânhamo e o óleo da semente do mercado. “A maconha foi proibida por interesses econômicos, especialmente para abrir o mercado das fibras naturais para o náilon”, afirma o jurista Wálter Maierovitch, especialista em tráfico de entorpecentes e ex-secretário nacional antidrogas.

Anslinger tinha um aliado poderoso na guerra contra a maconha: William Randolph Hearst, dono de uma imensa rede de jornais. Hearst era a pessoa mais influente dos Estados Unidos.

Hearst iniciou, nos anos 30, uma intensa campanha contra a maconha. Seus jornais passaram a publicar seguidas matérias sobre a droga, às vezes afirmando que a maconha fazia os mexicanos estuprarem mulheres brancas, outras noticiando que 60% dos crimes eram cometidos sob efeito da droga (um número tirado sabe-se lá de onde). Nessa época, surgiu a história de que o fumo mata neurônios, um mito repetido até hoje. Foi Hearst que, se não inventou, ao menos popularizou o nome marijuana (ele queria uma palavra que soasse bem hispânica, para permitir a associação direta entre a droga e os mexicanos). Anslinger era presença constante nos jornais de Hearst, onde contava suas histórias de terror. A opinião pública ficou apavorada. Em 1937, Anslinger foi ao Congresso dizer que, sob o efeito da maconha, “algumas pessoas embarcam numa raiva delirante e cometem crimes violentos”.

“A proibição das drogas serve aos governos porque é uma forma de controle social das minorias”, diz o cientista político Thiago Rodrigues, pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos. Funciona assim: maconha é coisa de mexicano, mexicanos são uma classe incômoda. “Como não é possível proibir alguém de ser mexicano, proíbe-se algo que seja típico dessa etnia”, diz Thiago. Assim, é possível manter sob controle todos os mexicanos – eles estarão sempre ameaçados de cadeia. Por isso a proibição da maconha fez tanto sucesso no mundo. O governo brasileiro achou ótimo mais esse instrumento para manter os negros sob controle. Os europeus também adoraram poder enquadrar seus imigrantes.

Assim a história declara que a maconha é proibida primeiramente por sua ameaça comercial do que por motivos de saude publica. A guerra e a repreção é muito mais prejudicial do que a legalidade a a liberdade de livre e espontanea escolha de seus cidadãos.


Homem Fumaça

terça-feira, 8 de maio de 2012

Direito e auto cultivo

Galera hoje estou postando duas cartilhas criadas pelo Growroom para nossa informação.
Uma se refere aos nossos direitos e a outra uma mini introdução ao auto-cultivo.




Espero que aproveitem as dicas e as usem em seu cultivo, e boa colheita...

Homem Fumaça

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Marcha da Maconha - A voz que não se cala



                                                                      
No dia 5 de maio de 2012 , foi realizada a marcha da maconha , um evento que mobilizou uma grande massa da cultura canábica com a finalidade da revindicação de nossos direitos.

Logo após da realização do Pot In Rio que significa um grande avanço , sendo o primeiro workshop canábico brasileiro , trazendo o assunto maconha que podemos falar de prazer,direito, saude, alimentação, vestuário, cultivo, amizade e muito mais.
Um movimento que começou alegre e na santa paz, com todos cantando e mostrando a sociedade que não há mal algum em cultivar uma planta.


Entre seus manifestantes estavam crianças, adolescentes, jovens , adultos e idosos que foram surpreendidos pelo fim da paz , a partir do momento que uma viatura da tropa de choque invadiu a multidão, desencadeando uma serie de ações violentas da policia contra os manifestantes.


A onda de violência tomou conta da orla de Ipanema , quando a fumaça se decipou só sobraram os gases de pimenta, somente faltavam 150 metros para o termino da marcha.
O mais importante é não nos calarmos a ação de uma policia violenta e preconceituosa.









Homem Fumaça

A tropa de choque descumpriu uma medida federal concedida pelo stf (supremo tribunal federal), dando total liberdade de expreção e direitos para a realização do movimento.
O movimento teve um saldo de muita alegria , voz  e harmonia e um final desastroso, violento e vergonhoso.

domingo, 6 de maio de 2012

A invasão do sagaz homem fumaça

O primeiro post é sempre o mais difícil , quase nunca se sabe sobre o que dizer. Apos muito pensar decidi começar expondo os motivos pelos quais me motivaram a criação desse blog.
A cannabis é uma planta usada a milênios para diversos fins, sejam eles medicinais e comerciais , em suas diversas formas de manipulação o avanço cientifico foi intensificado derrubando assim uma serie de tabus que persistiam , alimentados por interesses políticos e pessoais promovidos por uma mídia preconçeituosa .
Assim a guerra as drogas vem prejudicando cidadãos inocentes proibidos de escolher a planta ou a substancia que pretende usar em seu corpo, sendo que a única coisa que verdadeiramente nos pertence é nosso próprio corpo.
Esse blog é um espaço criado para a divulgação e a reinvidicaçao de nossos direitos , cultura e informações .
Juntos podemos criar um espaço melhor para todos, a legalização é a única solução para o fim da guerra as drogas, o fim do contato entre usuário e traficante, onde geralmente acontece os contatos com marginais de todos os tipos.
O brasil esta passando por um importantisimo momento , a legalização ainda é um sonho mas a realidade esta a mostra nos obtuarios e prisões super lotadas por conta do trafico que ainda é a solucao mais procima dos jovens marginalizados e contrariados por conta das diversas condicoes de vidas desiguais.
Espero que aproveitem ao máximo esse blog , sugestões e ideias são bem vindas .

Homem Fumaça